Encontramos na Literatura Universal, tantos pensadores e escritores, tratando
a mulher como ser inferior. Por desventura, não tiveram MãE?
Não será uma reprimida inveja, porque só às mulheres,
Deus deu o destino de gerar ,no ventre, seus pequeninos? Trazê-los ao
seio...produzir seu alimento e prepará-los para o mundo?
Nossa vida é riacho manso, que flui, se deixa levar
até que vira catarata, quando se conhece a maternidade...Os mais diferentes
sentimentos,então, são despertados...Há a perseguição
de todos os tipos de anseios,de dores...medos...de fragilidade... e de fortaleza...
Colocamo-nos numa jornada de crescimento pessoal e lutamos como feras, pelo
bem de nossos filhos.
A maternidade traz emoções à superfície . Fica difícil
ser racional e menos emocional .
Acompanhamos as fases de suas vidas Infância...joelhos ralados...Adolescência...hormônios
turbinados. Já adultos, se casam...se tornam pais também... E
o ciclo recomeça...
Somos arquitetas do sistema familiar e ter a cumplicidade deles é fundamental.
Missão cumprida!
Saldo positivo! Graças a Deus...
Pudesse eu, escolher recomeçar,pediria ao Criador:
"Por favor, faça-me MULHER,Pai! Quero ser MãE...
Dá-me os mesmos filhos!"
Quero meus pequeninos nos braços... voltar a embalá-los...Chorar
outra vez, sofrer, me doar...O que importa? Mãe é forte...tudo
suporta.
Quero aquecê-los outra vez com meu carinho...Regá-los com meu pranto...e
com todo o meu amor dizer:
"Sosseguem...Mamãe está aqui...Nada vai lhes acontecer"!...