Dia 22 de outubro de 2009 , numa universidade de São Paulo , uma aluna
foi hostilizada e sofreu bullying público, sendo xingada e agredida pelos
colegas , por estar usando um vestido curto demais . Segundo algumas pessoas
, antes deste escândalo público , a moça já sofria
bullying na sala de aula por causa dos seus trajes muito à vontade .
Tal atitude demonstra intolerância , que é algo reprovável
. Entretanto , também , mostra que tanto a estudante quando a faculdade
agiram de maneira errada . A aluna pecou ao vestir uma roupa curta em ambiente
acadêmico e a universidade errou ao não exigir certas normas comportamentais
dos estudantes . Seria ideal que na hora da matrícula , cada instituição
distribuísse um panfleto com suas regras internas , como por exemplo
: a proibição de roupas muito curtas e a reprovação
da prática de bullying em sala de aula .
Esta notícia me fez lembrar de um cartaz que vi numa igreja do litoral
do Paraná , onde dizia :
"Ninguém vai à praia de terno e gravata ...
Ninguém entra numa empresa de biquíni ...
Ninguém vai ao banco de pijama ...
Ninguém penetra dentro de uma piscina de guarda - pó ...
Portanto :
Este lugar pede respeito , então ao se vestir seja coerente ..."
Conforme o padre da paróquia , logo depois que ele colocou este anúncio
, o sacerdote nunca mais viu pessoas entrando em trajes de banho dentro do templo
.