Um cardume de peixe-menina raptou-me na "costa do sol" e começou
a abusar do meu sexo gordinho... Oohh...Não!... Não!... Nããooooo!....despertei
num salto, todo eu suores. Levantei-me da cama todo nu; apalpei as paredes do
quarto até encontrar o clítoris do interruptor e... Zap!!.. Um orgasmo
de luz! Os seios dela estavam descobertos pelo lençol; duas peras maduras;
as duas coisinhas mais bonitas que eu já vi na minha vida! Como é
que uma laranja tão chupada tinha ainda tanto sumo para dar?
Ela despertou e perguntou-me pelas horas. Vai p'ras zero! Posso dormir aqui contigo?
Não!! Vai dormir com o teu marido! Meti-lhe no orifício dum táxi
e despachei-lhe para os braços do marido eunuco, o não alegrador
das vontades bíblicas da mulher.
Já passou um ano cheio, desde que pendurei a trouxa no saquinho. Trezentos
e sessenta e seis dias sem pôr o falo na associação de gigolos.
Como é que acham que eu me sinto?... ter que sair todas as manhãs
com o "dezanove centímetros" dentro das calças e não
poder mostrar às munícipes quão grande e adestrado ele é!...
Sinto-me o último dos espermatozóides; Sinto que a minha vida está
a viver sem mim. Sabem o que é que me dava pica mesmo?... vender o gordinho
p'ras viúvas! Ah... isso SIM!
Doutra vez acertei a esposa dum grande. Instalamo-nos numa pousada barata de Bilene.
lençóis limpos, matabicho a horas, eu... nu, a fazer de sobremesa.
Ela mandou-me dar uma voltinha. Lá dei a tal voltinha. Perguntou-me: As
macacas? Cortei! E essa tatuagem no rabo? Minha senhora, preocupe-se com o que
está à frente e não atrás! Fomos ao êxtase
e voltamos. No dia seguinte, eu e ela, de mãos dadas, a chutar a água
da praia. As pessoas a pensar: "Que bonito. Mãe e filho..." Mas
quando meti a mão nas cuecas dela, atrás do rabo, essa ideia de
"mãe e filho" morreu de susto! Um ranhoso, pseudo-jornalista
dum pasquim qualquer, reconheceu a senhora e foi queixar lá no jornal dele.
Sabem como é que terminou o "Maria-queixinhas"? Teve que vender
os rins dos filhos para pagar o advogado sodomita dele.
Quando se é bom numa coisa, não se lhe deve fazer de graça.
Esses prostitutos novatos; esses ningrinhas mal-aventurados que andam a besuntar
os beiços com lips e a fritar a carapinha com skell, não
piam comigo. Eu não sou monhé! Levanto sempre a tampa da sanita
antes de mijar. Nunca vendi o meu sexo a homens nem a bordéis. Andam a
dizer quer sou uma cueca velha. Antes uma cueca velha que uma calcinha nova. Chegará
o dia em que vou caçá-los um-por-um, amarrá-los a uma mafurreira
e sodomizá-los até a morte! (Para ver se ganham juízo no
céu!).,
Uma vez fui tramado por uma cliente. A passarinha pagou-me uns tostões
para ter sexo na WC feminina do "Teatro Matchedje". Alinhei! Sentamo-nos
lado a lado a ver os patetas a actuar. Eu disse-lhe no ouvido: Levanta daí
a passarinha e voa pró céu! Ela levantou-se e foi. Eu segui-lhe.
(Galo que segue pato morre afogado!). Chegados ao quarto improvisado, a passarinha
soltou a franga ou, tanto faz, a franga soltou a passarinha. O gordinho sem prepúcio
copulou na caverna de mel. Fazer sexo numa WC pública é como saltar
de pára-quedas.
Não é que, depois do aaaaaahhhhhhh......., a passarinha saiu da
casota aos berros, dizendo que a violei. Ora essa!... Porque é que eu havia
de querer à força uma coisa que consigo de graça!? Ninguém
me engoliu. Fui dormir na cela dos sodomitas da primeira esquadra; ferrei de pé
e de costas p'ra parede, para proteger o templo! De manhãzinha, entrei
em negociatas com os safardanas e pus-me ao fresco. Matutei, matutei, matutei
e cheguei a um veredicto: Aquela senhora, a cabeça dela ainda está
a caminho. Vocês já devem ter visto o meu anúncio no jornal:
"Gordinho sem prepúcio, oferece Banquete de Estado às senhoras.
Ligue 82xxxx69 e coma até raspar a panela". Bastava não ser
mongolóide, nem ter bócio ou pé-de-elefante eu ia com ela.
Sem apartheid nem tribalismo. Mas há sempre aquela pergunta que não
quer calar a boca: Afinal o que é que eu fiz da minha vida? Bem, fundei
uma associação de gigolos. Dei litros de sémen por ela, metros
cúbicos de suor, quilowatts da minha energia, para que os gigolos deste
país tivessem um colchão e um prato de lentilhas nos intervalos
da labuta. Se fosse para fazer tudo de novo, eu faria. Só não comia
a passarinha no "Teatro Gungu".