A Garganta da Serpente
Veneno Crônico crônicas
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Quando o amor avança ou tropeça

(Artur da Távola)

Lendo pensamentos sobre o amor, fiquei a fazer reflexões sobre a vigência e o azedume desse sentimento. Seu auge e sua fermentação. Observando pessoas sábias ao longo dos séculos, talvez melhor possamos avaliar.

Começo por esse pensamento agudo, profundo e insofismável do filósofo nórdico Soren Kierkgaard:

"Frustrar alguém no amor é a mais terrível decepção; é perda para a qual não há compensação na vida ou na eternidade."

Leiam agora essas outras reflexões. Coloco o nome do autor ao final:

o "No homem, o amor é uma coisa à parte. Na mulher, toda a existência". (Lord Byron)

o "O céu não conhece fúria igual ao amor transformado em ódio". (Congrève)

o "Sempre retribuímos nosso primeiro amor". (Etiènne)

o "O homem ama pouco e muitas vezes; a mulher, muito e poucas vezes". (Loraine Johnson)

o "Todo homem é poeta quando ama". (Platão)

***

* Para concluir, uma historiazinha árabe, talvez elucidativa:

Você é feliz? - Tenho saúde.

Você é rico? - Não tenho dívidas.

Tem problemas? - Tenho filhos.

Tem inimigos? t- Tenho família.

Pessimista o autor dessa historiazinha, não acham? Ou será realista?

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