Bem... O Dia das Mães está chegando, e sempre falamos sobre as
mães, que desfiam fibra por fibra seu coração, que dão
tudo de si pelos filhos. Bem, tornaram-se mães, porque tiveram filhos.
Falemos um pouco deles.
Sempre é oportuno falar sobre educação infantil, maneira
de se criar filhos, pois estão surgindo divergências sobre diferenças
entre repressão e educação. O que antes se considerava educação,
hoje é tido como repressão, e o resultado é o que está
se vendo. Não podemos confundir liberdade de opinião com liberalidade
de costumes.
Li um artigo muito interessante sobre maternidade, que termina com a seguinte,
e muito linda frase: "A integração plena entre duas pessoas
que se amam é a fusão de suas essências em um novo ser: O
FILHO".
Muito linda a frase, só que é preciso acrescentar que, para se ter
um filho, é muito importante que o casal esteja muito bem preparado para
o evento.
Preparado moral, material, e espiritualmente, pois é um passo muito importante.
Afinal, vamos por no mundo uma criatura que vai precisar de todo apoio possível
e imaginário.
Portanto, se os pais não estiveram com todos os requisitos em dia, sai
besteira, sendo uma das razões para termos tantas crianças abandonadas,
mal educadas e otras cositas más... Produto híbrido de pais inadequados...
E como tem disso, infelizmente...Na hora de fazer, tudo é lindo e maravilhoso.
Quando se cai na real do dia a dia, é que vemos onde a porca torce o rabo.
A falta desse planejamento impede que se dê aos filhos a criação
adequada, e muitas vezes isso acarreta tantas conseqüências danosas
para o futuro das crianças, que por vezes chego a pensar se não
seria lógico e necessário o tal "controle de natalidade",
tão apregoado em certos países.
Muitas vezes acontece a chamada "gravidez acidental", ou seja, em um
momento de, digamos emoção excessiva, houve a perda de controle,
resultando daí os chamados "filhos indesejados". Muitas vezes
tais crianças tem a sorte de encontrar boa acolhida, apesar de "acidental"
(será acidental mesmo?), mas geralmente são considerados como um
fardo por quem os cria, gerando assim traumas incríveis para essa criança.
Muitos casais podem dizer que tiveram seus filhos planejados, pensados e executados
conscientemente. Depois, com os filhos crescidos e bem criados, pode-se dizer
que eles tiveram toda a atenção e apoio moral e material que poderiam
ter. Enfim, esses casais podem dizer: MISSÃO CUMPRIDA, ou quase, pois sempre
os filhos vão precisar de apoio dos pais e se houve esse planejamento,
sempre haverá o bom relacionamento entre pais e filhos, o que dificilmente
ocorre nos lares mal formados, pois a falta de condições, sempre
provoca a revolta dos filhos contra os pais.
Enfim, essa questão deve ser encarada com muita atenção e
carinho.
Muitas vezes casais que não querem ter filhos são questionados por
esse motivo. Não vejo porque esse questionamento. Afinal, é uma
questão que só diz respeito a eles.
Se por algum motivo decidem que não devem ter filhos, ou por lhes faltar
estrutura emocional, quando ainda são muito jovens e querem aproveitar
a vida primeiro, ou por questão profissional, já que a maternidade
para ser bem administrada, exige dedicação total da mãe (principalmente),
essa decisão deve ser respeitada, pois é deles, e só a eles
interessa.
Essa é uma das sábias maneiras de fazer o "controle da natalidade",
os chamados filhos conscientes. Ou seja, gerados quando os pais reúnem
condições para tanto, e realmente desejam aumentar a família.
Convenhamos que atualmente, isto se torna cada vez mais problemático.
Sempre resta o famoso argumento: Se seus pais tivessem pensado assim, você
não estaria aí..." É bem verdade... acontece, porém
que eles não pensaram assim...
Assim sendo, só nos resta respeitar quem pensa dessa maneira...
Bem meus amigos... TENHAM UM LINDO DIA... Uma frase nova: Paz e amor, bicho...