A Garganta da Serpente

Vilmar Barros

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Branca

Num dia desses assim como se fosse um dia qualquer
uma Branca lua se mostra nua
sem nenhum pudor
vestida apenas de amor
nua por inteiro
não a nudez da pele tesão
mas a nudez da alma pureza
que se mostrou sem medo.
como não amar alguém assim?
que se dá como criança
sem medo de errar ou de acertar
apenas fazer o seu vôo
pela beleza que é voar
ou como anjo...meu anjo!
apenas ama...pela dádiva de amar
sempre fiz versos tristes
que escrevi em momentos tristes...
ai vem você e invade meu coração
agora escrevo versos felizes
sobre momentos felizes
sobre a dádiva que é ter você
que festa é essa que meu coração faz
toda vez que penso em você?
Ah...Branca Branca...
que jardim é esse que você fez brotar no meu coração?
acho que vou te amar pra sempre.


(Vilmar Barros)


voltar última atualização: 30/10/2006
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