A Garganta da Serpente

V@mpiro

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Dias de fogo em Vidas insanas tomadas pela negra noite do destino
meus olhos ardem
com a visão da alma
pura, cálida, inocente, e o desejo transborda
minha garganta arde
O doce vinho entra na boca e em meu corpo
e despeja a essência da alma sobre as areias da eternidade
Ela é imortal, poderosa,............e ela veio para as sombras....
e uma lágrima silenciosa é derramada...
Ela me tenta com palavras de sedução
tomo outro gole
A escuridão chama meu nome
Um espírito chora
Eu tremo
O gosto de sangue queimando
minha garganta, e ainda parece como a primeira vez...
Almas trançadas ao redor da noite
Novamente eu ergo o copo à minha boca,
Gritos invadem as minha veias
Eu olho para você ... e eu suspiro
Quando você me diz:
Sou a (serpente) liberdade!!!!?


(V@mpiro)


voltar última atualização: 10/12/2001
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