A Garganta da Serpente
  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

EM TEMPO

Um fuso horário nos separou
Durante muito tempo...

O coração não tem idade
Digo isso toda hora
A velhice vem na verdade
Quando os sonhos vão embora

Ainda estou te esperando
Por isso não envelheci
Vivo sempre cantando
Os sonhos que não vivi

Agora não vejo razão
Celebremos a nossa verdade
Obedeça ao coração
Enquanto durar a é-terna-idade...


(Valdir Azambuja)


voltar última atualização: 23/05/2017
23527 visitas desde 01/07/2005

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente