homenagem ao que todos buscam
todas melodias fluem ao mesmo lugar,
lacrimejam pelos olhos de todos,
aquilo que todos não querem.
onde?
por que?
quando?
desprezo para reencontrar o sentido que nunca esteve,
e se quis crer não ter sido aproveitado.
egoísmo vestido à força na pele dos outros,
omitindo a falta de algo em si próprio,
então as flores e palavras tomam o lugar da faca,
ao esconder que o engano é dar o que no fundo só se quer tomar.
até que momento os suspiros expelirão outra pessoa,
fraquejando a aceitação da única dor?
a falta do amor,
próprio.
(Stefan)
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