ANDANÇAS
"Caminha-se pela vida sem rumo
À procura sabe-se lá de quê
Sem entender nem como, nem porquê
Mas sem nunca esquecer-se do prumo
Cavalgando na garupa do vento
Percorrendo este mundo sem fim
Recebendo bem mais "não" do que "sim"
Enroscando-se nas crinas do tempo
Um mundo infinito de caminhos
Montanha russa de emoções fortes
Sempre buscando onde há carinho
Curando-se dos inúmeros cortes
Obtidos quando caímos do ninho
E buscando a nossa própria sorte"
(Simone Barbariz)
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