A Garganta da Serpente

Sandro Jamir Erzinger

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

DESPREZO

A garrafa de cachaça é a sua única compainha, o cigarro e o gargalo da garrafa são as únicas cousas à beijar os seus lábios. Seu corpo titubeante caminha com dificuldade entre os transeuntes e o único ponto de descanso são as sargetas. A mente que outrora foi morada de poesias,agora agoniza apenas com tristeza e rancor,o poeta morreu ao sofrer o abandono dos amigos e entes queridos...enfim o poeta está morto.


(Sandro Jamir Erzinger)


voltar última atualização: 18/07/2008
8814 visitas desde 01/07/2005

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente