A Garganta da Serpente

Quell Terra

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Fio du nordesti

Eu vim fala di nordestino
Da nossa vida,
dos nossos instinto
Da nossa fome di aligria
Vim fala di labuta
Di disatino, malassombro e curage
Essa curage e osadia
Di pega u'a cabaça ou um pinhu
E cum ele peleja te cunsigui toca
Bem mio qui in viola di rico
Vim fala du homi guerrêro
De mãos calejada di inxada e terra
Essa mesma terra onde marca seus passo
E discansa in sua morti
Vim fala di um povo
que carece de se orgulha di suas canção
Mesmo ela misturada com quaisqué dança.
Falo di um povo que pedi licença,
pra mostrá tudo di si
Mas si num ricebe,
Passa pur cima sem dó
Rompendo as amarra!!!
Reconstruindo a história!!!!
Tirando dela toda a mintira!!!!!!!!
Dexândo corre nessas veia
Cantiga, cordel e puisia
Pra caba, lis digo que esse tambô é um coração.......
E o cunviti agora é pra que todos voceis
Deixe o coração batê junto com o tambô
E que todos essiis coração nordestino
Bataum sempre assim
Toda vez que vocês sinti
que não dá pra nega o seu naturá


(Quell Terra)


voltar última atualização: 29/11/2005
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