A Garganta da Serpente

Luiz Carlos Lopes

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Sê, em cada rosto
O texto posto
Afoito, leve e frágil
Arroio em penumbras
Falas e brilhos, gasto
Ávidas e tênues, as faces
Neste intenso mar vasto
Em que o verso é ágil
Líricas que estimam
Olhares que brilham
Sabores do mes de agosto
Do cruel, inato, oposto
Cálidas são as lembranças
Para contar tantas estórias
Na história de todas as poesias.

E da poesia tirei o verso para cantar o bom da vida!


(Luiz Carlos Lopes)


voltar última atualização: 01/04/2007
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