A Garganta da Serpente

Nilson Vieira Moreno

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

NEM SEI SE TANTO II

Um fraco, o espantalho
A interrogação
Um biltre, o esquisito
Que somos e são.

          e no alquebrado
          o algo no meio
          que quase na mão.

Um tormento, o estrago
Uma ilha um tufão
O boneco biruta
Que somos ou não.

          ou só a cabeça
          ou só a ressaca
          ou só invenção.


(Nilson Vieira Moreno)


voltar última atualização: 14/07/2009
11862 visitas desde 01/07/2005

Poemas deste autor:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente