A Garganta da Serpente

Nadia Duarte

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

As noites no quarto

As noites no quarto, descalços dos trapos, nus corpo
no dorso, rosto em outros rostos
Pele sentida, querida caricia que as mãos sustentam e
alguém executa sem tentação
Mundo que treme que geme ocasião; tonturas frias,
magias mudas, olhos nos olhos depois no chão
E aqueles enlaços ingénuos pecados tocam terraços,
despertam espaços no coração.


(Nadia Duarte)


voltar última atualização: 03/02/2004
7310 visitas desde 01/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente