A Garganta da Serpente
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Lavelle

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Além

A morte vive
Então me revolto
E minha vida deteriora

Os males assíduos
Aniquilam a felicidade
E deturpam o que é belo

A vida acabou
E não sei se creio
Na sobrevivência da alma
Que é parte imaterial do ser humano

Essa entidade sobrenatural ou imaginária
Como anjo ou demônio
Me assombra
E diante da morte
O ser humano está inerme!

(21/12/00)


(Lavelle)


voltar última atualização: 16/11/2001
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