Além
A morte vive
Então me revolto
E minha vida deteriora
Os males assíduos
Aniquilam a felicidade
E deturpam o que é belo
A vida acabou
E não sei se creio
Na sobrevivência da alma
Que é parte imaterial do ser humano
Essa entidade sobrenatural ou imaginária
Como anjo ou demônio
Me assombra
E diante da morte
O ser humano está inerme!
(21/12/00)
(Lavelle)
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