A Garganta da Serpente
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Superfície

O silêncio da superfície
Fala em sua calma
Da tempestade no fundo
Mas não entende a razão
De seu estar atribulado...

E lá no fundo da alma
A tempestade esbraveja
Fere sem piedade alguma
Com a saraiva vinda do alto
Da superfície da superfície.


(Lara)


voltar última atualização: 06/11/2008
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