A Garganta da Serpente

Karin Schmidt Rodrigues Massaro

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

FLOR I

O ar seco da noite.
O sal estéril da chuva.
O aço de seus atos.
O breu de quem me olhava.
O véu da abstração.
Mataram a flor que iniciava,
Mesmo antes de sair do chão.


(Karin Schmidt Rodrigues Massaro)


voltar última atualização: 26/10/2009
14982 visitas desde 27/08/2007

Poemas desta autora:

Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente