A pedra sangrava coberta de flores, o silêncio dentro.
O sangue fluía dos olhos da pedra, o menino morto dentro.
O cachorro agoniza ao lado. - Vamos desenterrar o menino do cachorro? A sua alma não presta mais? Haverá tempo? O cachorro não estará morto também?
O menino bate asas, o cachorro bate asas.
O menino trina dentro da pedra e o cachorro late ao lado como um sino.