Brinco com o vento na palma da mão,
percorrendo as linhas traçadas na infância.
Leio nelas as palavras do passado,
os sentimentos do presente
e as incertezas do futuro.
Com o vento rodopiando em danças imaginárias,
eu sei que as mãos dirão sempre a verdade
e jamais se negarão a abraçar a vida.
(23-01-2003)
(Isabel Rosas)
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