A Garganta da Serpente

Grenda Phinochio

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Solitária Ronda

Quando em fúria cerra os ventos
Em desatinado galopar selvagem
Entrecortando barreiras
De imenso matagal.
Vejo-te qual um guerreiro
Em teu cavalo alado
A transmutar em mil faces
A tua solitária ronda.
Diante de ti.
Em meio a múltiplos delírios
Lanço-me em teus sonhos
De rebelde aventureiro
E torno-me prisioneira
Dos teus insaciáveis desejos.


(Grenda Phinochio)


voltar última atualização: 21/07/2009
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