A Garganta da Serpente

Francisco Barros Cascalhar

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XLIII

Quando eu morra
a poder ser que nâo me
mandem flores nem coroas.

umha folha de parra como
a do pai Adâo,para ocultar as
minhas vergonhas,serà o
"suficiente"
Para o acompanhamento um
cantar de arrieiro entoado
mui baixinho,como deve de
ser e basta.
O resto jà todos
sabem: Beber em minha
memòria a fartar,cantar
sem muito ruido e que
cunda o exemplo!

(Poemas do livro livro digital "Chuva miuda")


(Francisco Barros Cascalhar)


voltar última atualização: 09/05/2004
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