Caneta Imaginária
Minha arma é a caneta,
a munição são meus pensamentos,
que são disparados,
rasgando papéis com minhas idéias,
onde não se mata,
mas se da vida aos sonhos.
Não são guerras criadas,
não é a barbárie sendo criada.
Mas aviões desenhados,
para rasgarem o céu,
e abrirem seus corações,
para lançarem artefatos,
com a essência do amor.
São bombas, e mais bombas...,
presenteando a humanidade,
com o varrer,
da estupidez humana.
Armas químicas,
que destroem esse mundo,
de hipócritas e facínoras.
Mas se a realidade,
fosse pensamentos escritos e desenhados,
era só pegar a borracha,
e apagar esse mundo de dementes.
(Fabiano Mafia)
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