A Garganta da Serpente

Ezidio Alves

  • aumentar a fonte
  • diminuir a fonte
  • versão para impressão
  • recomende esta página

Você me marcou meu amor...

Estou sofrendo demais desde quando
você saiu por aquela porta, é uma
dor tão grande que nem posso descrever,
jamais vou te esquecer meu amor;
nossa paixão me deixou marcas profundas
que só o tempo fará cicatrizar,
você me marcou muito...
Com suas chibatadas minha querida ordinária !
Me marcou quando apagou seu
cigarro em meu rosto no carnaval de Veneza,
me marcou quando me deu aquela
foiçada no natal de 1845;
você me marcou com sua letra inicial
em aço incandescente...isso é tão
romântico ! me senti um bovino no curral, muuuuu !
tem nada não
amor, só dói quando dou risada


(Ezidio Alves)


voltar última atualização: 04/07/2005
7004 visitas desde 01/07/2005
Copyright © 1999-2020 - A Garganta da Serpente