A Garganta da Serpente

Eveltana Freitas

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Esta poesia que não cala em mim...
Tenho um rio que deságua em ti...
E eu,borboleta que sai assustada do casulo...Asas então quebradas!...
As lágrimas,mesmo sabor do Mar...

E esta saudade que teima em me amordaçar...É o que grito que não sai...
É o desejo de voar...

É então "remendar" asas...e pelo menos andar...!


(Eveltana Freitas)


voltar última atualização: 13/06/2007
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