A Garganta da Serpente

Elisabete Antunes

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ABSTRATO

A luz desenha-se, mas o verde esbate-se
contra os ramos esborratando o rosto,
e tudo desaparece, tento ver, mas a luz
cega-me, sufoca-me e esgota-me
em espasmos de sangue, já não vejo
mais nada, só o sangue a escorrer das
fissuras dos ramos.


(Elisabete Antunes)


voltar última atualização: 07/04/2008
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