A Garganta da Serpente

Eduardo Guilhon

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Soneto de Margarete

Amor, Amor, amor condor
A caminhar-me para dor
Inalcançável, ausente
Ao paraiso, presente

Carinhos, ternuras e paixão
Transcendente combinação
Amando-te hei de morrer
Como vegetar, sem você ?

Meu anjo, sublime anjo
De brumas e alvas presenças
Sentenças de paz, arcanjo

Sem ti não haverá, amada
Sentido alguma nessa vida
Sem ti querida, sou nada

(23/09/2001)


(Eduardo Guilhon)


voltar última atualização: 26/03/2009
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