Soneto de Margarete
Amor, Amor, amor condor
A caminhar-me para dor
Inalcançável, ausente
Ao paraiso, presente
Carinhos, ternuras e paixão
Transcendente combinação
Amando-te hei de morrer
Como vegetar, sem você ?
Meu anjo, sublime anjo
De brumas e alvas presenças
Sentenças de paz, arcanjo
Sem ti não haverá, amada
Sentido alguma nessa vida
Sem ti querida, sou nada
(23/09/2001)
(Eduardo Guilhon)
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