A Garganta da Serpente

Edir Augusto Dias

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Tantas vezes fui poeta
e nem me lembro
que o amor foi meu profeta
e meu emblema...
Quando tenho
muita pressa
não sei o que tenho,
a minha alma morre opressa
em solidão horrenda.
E como agora sou poeta
não sei como,
o meu SONHO é DE PROVETA
e a minha vida um sono.

(Poemas que compõem o livro: Traços Invisíveis - 2003 - ainda inédito)

(Edir Augusto Dias)


voltar última atualização: 07/04/2006
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