AGORAQuando devemos lágrimas, é o quanto devemos m surto, seja tanto em planos de pura razão, seja porque temos lágrimas que surtam. Talvez fosse engano, e os horrores gritando bem alto... Era para nós
ouvirmos. Os cálices tilintando a promiscuidade da noite, e os alvos
da solidão, que nunca está sozinha. Ainda á tardinha, e o relento esperando o engrandecer do dia pra caminhar bem devagar na minh'alma. Pondo em olhos por agora mesmo, a tardinha própria. Ligeiramente entreaberta, lá longe uma gente ganhando guerras, manipulando esta velocidade constante. Exceto os risos, tão sem modos e aflitos nas suas vogais ilesas. Logo a genética vingará o fatos, todos os seres dividirão o quarto. E só uma vez conhecer o secreto milagre do marmorizado expresso. Seja o tudo de nós o quanto, hábil força do quando. Seja pelo surto, seja pela lágrima, seja para enfrentar a realidade e clamar a todo que seja... Bem vindo á vida! (12/2005) (Douglas Tedesco) |