A Garganta da Serpente

Diego Haendel Prado Almeida

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Minha Atuação

Então nasce mais um dia nebuloso,
Porque não vejo nada a minha frente.
Lágrimas caem, correm pelo meu rosto,
Para aliviar a dor sempre latente.

Durante uns poucos minutos,
Enquanto desabam tais lagrimas,
Sinto-me pairar mais além,
Por cima de qualquer angústia.

Porém passadas minhas lágrimas,
Com a sensação de torpor,
Retomo o sorriso de máquina.

Tento sobrepô-lo à dor,
Resta esperar por tal dádiva,
E prosseguir como ator.


(Diego Haendel Prado Almeida)


voltar última atualização: 13/01/2005
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