A Garganta da Serpente

Diego Haendel Prado Almeida

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Daqui vejo quão grande é minha fragilidade.
Sinto o vento bater mais forte,
A duvida persiste, o medo me invade
Inclino-me para frente, decidi minha sorte

Onde estou agora é muito escuro.
O silêncio lateja em minha cabeça,
À minha volta há somente muros,
Sei que ela por aqui passeia.

Como fugir, se não sei do quê?
Para quê fugir, se não tenho para onde?
Estou agora totalmente a mercê
Dessa donzela que pelas sombras passeia.


(Diego Haendel Prado Almeida)


voltar última atualização: 13/01/2005
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