A Garganta da Serpente

Cosmoson

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Minha Herança

Ora... Por que luto?
As utopias não traem
Nem tenho medo do horizonte
Paredes velhas um dia caem
E o limite é apenas a fronte
Das batalhas decisivas.

Talvez lutar seja meu vício
Ou mesmo minha loucura
Para quem escapa do
precipício,
Dizem os sábios,
Resta a cicatriz da bravura.

Triste guerra de trincheira
O meu início não crê no fim
Em cada nova barreira,
Há Um exército de mim.

Se vou conseguir vencer as estradas
Não sei, não vou mentir.
Mas certamente ficarão aqui as pegadas
Bastará alguém seguir.


(Cosmoson)


voltar última atualização: 16/02/2006
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