A Garganta da Serpente

Cecília Villanova

CANTO DE AMOR AO POEMA

Mas, não emudecerão
Meus pensamentos
Nem secará a tinta de sangue
Que goteja de minhas mãos.
O poema , em mim, inunda
Tal qual um rio
Feito de de lágrimas,
Águas claras...
De onde emerge vida.


(Cecília Villanova)


voltar �ltima atualiza��o: 03/11/2008
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