A Garganta da Serpente

Carlos Tibiriçá

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A FRONTEIRA DO AMOR

Quando o delírio de ti se emancipar
Desejarei a alegria, a fonte da bonança!
Para que em nome do amor me entregar
Nos braços de uma flor de esperança.

Na solidão noturna onde habito
A minha mente aflita que revive
Em pensamentos vivos eu reflito,
Nos meus versos tortos sobrevive.

Diante do imenso amor que atenua
Eu te darei a face da ternura, a formosura,
Até o segredo que guardo no meu peito!

Não tão distante eu te darei meu corpo em verso
Mesmo que tenha de ir aos confins do universo
Pra descobri o acalanto do amor mais que perfeito.


(Carlos Tibiriçá)


voltar última atualização: 13/06/2005
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