A FLOR
Metade da minha criação é destruição...
eu conheci uma flor mas não o seu nome,
Terna cheirando como um dia de Verão...
Ela era vibrantemente brilhante...
Selvagem na fresca erva deitada
e eu que precisava de uma visão
a senti pelo olfacto primeiro,
mas eu amava-a mais do que a cheirava...
Ela era vibrantemente brilhante...
E o amor era assim qualquer coisa mais do que
uma labareda que se acendia num
terno quente odor em pleno dia de Verão
e dia após dia...dia após dia
pétala por pétala a pedi...
ela pensou comigo, ouviu as minhas canções
e viu-me dormir e acalmou os meus medos.
Selvagem na erva ficamos
como no melhor momento do mundo...
o rastilho queimou para alimentar a chama...
mas alguém soprou mais forte...
e eu arranquei a flôr e cantei em dor
eu conheci a flôr mas não o seu nome...
(Billy the Cat)
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