A Garganta da Serpente

Anna Apolinário

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Meu Desassossego

Ah como eu saberia!
Oscular os seios da Noite
E às tranças da Musa aninhar-me,
Ou do cálice dum fauno célebre,
Por entre sonhos sorver.
Mas nunca do amor,
O fardo hei de dissipar.


(Anna Apolinário)


voltar última atualização: 03/07/2009
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