SAGRADO

Quando a musica entrou nos portais do meu pequeno corpo exótico,
Minha alma
Enviou então mensagem de paz e o semblante da luz aos
Quatro ventos.
Da pra imaginar quão extasiantes eram nossos jogos de bebes?
Rolando de rir no marrom purificado da terra? Aquela mesma terra q cobriu
todos meus avos, agora nesse momento, redimidos pelo carinho da lembrança da
infância dos gigantes.

A volta ao paraíso tomou forma hoje.
Pode imaginar as cores, como se cristalizavam sobre o vento úmido.
A alegria rosa.Não nego, bem oceânica eram as cores laranjas e meu Deus que
cheiro prazeroso tinha aquele laranja.
Essas são as características da lembrança do herói,em sua implacável
missão,que vai e vai,continuando.

Trajetória infinita para honrar o encontro com seu grande amor.

Mas antes choraras herói, lagrimas de ouro.E como elas caíram sempre num
mundo de erros, se transformaram em ferro encardido ,explicou o seu amigo
Iluminação.
Deixando o penúltimo aviso:
-Herói, você ira esquecer meu amigo, mas como perguntas, respondo: A
homenagem ao paraíso perdido não precisa prosseguir até o 100 mil, do mundo
do sofrimento você me mandara um postal que se encontrara exatamente
aqui.Então Adeus!
Foi forte a impressão de harmonia ao herói deixar aquele entardecer sagrado.

O herói então pelejou em sua forma mortal, desabafando:
-Retornei para dar o voto de amor a todos meus parentes que não posso conter
no meu conhecer escolar.Para isso não foi inventada a imaginação? Pois então,
bom dia queridos!
Passem-me agora um pouco de paz.Eu lhes indago: vocês a tiveram, vocês
beberam do cálice sagrado?
Perguntou também o herói a sua linhagem;Vocês morreram sem medo de amar o
segredo infernal ?Eu quero acima de tudo agradecer aos infinitos
amanheceres, desejo boa sorte a todos eles,porem me resta uma bola de luz,
para fazer justiça a linhagem.
Como ganho do medo?Como venço tudo e saio da incerteza?
Nesse ponto o universo todo riu e os bebes com seus jogos que daria inveja
aos mortais mais poderosos do sexo masculino, pela tamanha explosão de
simplicidade do amor incondicional contido em suas risadas ,responderam ao
herói:
Você quer mesmo saber?
A opinião mística ajudou o herói incansável.
O herói acabou que penetrou no mistério,mais e mais profundo se
desinteressou pela poeira da tristeza.Compreendeu o incompreensível.O
paradoxo da tristeza continuava para seus amigos, agora já ha eras distante,
distância se explica pela força da risada sutil e não por Km,foi o que
descobriu também o herói.

Chegando e retornando pra casa:

A história sem fim não precisa ser contada, mas com certeza se repete em
todos corações vivos dos seres loucos pela fonte do amor, loucos pela
verdade final, loucos por poder e um pouco maldosos sim, porem não em
coração final.
O herói prosseguiu mais ainda, e um dia acabou que por fim reencontrou seu
amigo interessantíssimo, feito de suprema sabedoria amiga.
Pingos de poesias felizes foram pronunciadas espontaneamente pela
espontaneidade do local onde o herói estava, isso é raro e comum por lá.O
paradoxo nesse lugar é dançarino, com vestes de ouro e coroa na cabeça faz
funcionar e todos vêem as ciências infindáveis de beleza completa.

Já extasiada de prazer por ouvir nosso velho herói chorar tão gentilmente
com sua mochila nas costas, seu grande amor por fim também apareceu e os
dois se lembraram então de tudo ,de tudo mesmo.

Já em casa:

Agora o herói dorme na rede do suave oceano, com seu grande amor em seu
coração e ele no coração do seu grande amor, como se fosse uma meditação
eterna,sem pausa ,pq a melodia do amor felicidade agora se fez perfeita.

(André Leonardo dos Santos)