| A REINVENÇÃO DAS HORAS Meu corpo te pedemeu sono te chama
 E na aspereza desta insone melodia
 um novo dia se faz
 Minh'alma desnuda não tem lugarsenão sobre o teu flanco
 Queda-me a solitudee a fatigante vigília
 de meus olhos cegos
 num vazio sem azul
 Que hoje não cuido teu corpohoje eu não guardo o teu sono
 
 (Andréa Muroni) |