Revendo estes trabalhos de três décadas, percebo que teci meus quadros por horas infinitas, buscando a universalidade e a permanência do encontro com o observador.
Pontos de vida, onde me deparo com o gesto inquieto e contestador, a mão livre e corajosa; porque a arte ainda é o mundo que o artista vive e imagina, recriado e transformado a cada instante...