Sérgio Luyz Rocha
Paulistano dos Altos de Santana escreve porque as palavras assim o querem; ele mesmo não tem querer algum. Gosta disso e se deixa levar. Deu não leu espia por sobre os muros, mas não se considera um voyeur, observador de costumes parece mais adequado. Mora em Aracaju há dez anos e descobriu que a beleza é sempre passageira de um tempo que passa às pressas; ficam impressões, sonhos e poesia. Filósofo, ganha algum trocado como consultor educacional e nada com suas oficinas literárias. Não crê em deus, mas suspeita de sua existência (o que não fará a mínima diferença).