Laurindo Sérgio
"prefiro a poesia que pega fila em banco e reclama da vida fudida. prefiro a poesia que a gente entende sem fazer força. prefiro a poesia não poesia. prefiro a poesia viva, ferida, do deixa sangrar, que manda à merda os literatos de versos insossos, inodoros, insípidos, incolores, inócuos e inconseqüentes" (Nicolas Behr)