A Garganta da Serpente
Os habitantes perfis e biografias dos autores

Isabela Mendes

Nasceu em 4 de fevereiro de 1983 em Jaguariaíva, Paraná. Viveu em sua cidade natal até os 14 anos, data de sua primeira publicação sob a classificação de membros da Academia Paranaense de Letras no livro "Palavra Viva" nº 21, ano 1997 - coletânea de poemas dos alunos do Colégio Positivo. No ano de 1998, mudou-se para Ponta Grossa-PR, e ingressou na primeira turma de Ensino Médio do CEFET-PR, onde foi a responsável pela fundação do jornal "Fanzine" veiculado no mural de Língua Portuguesa, ganhou o primeiro lugar no II Concurso Literário da instituição, colaborou para o Jornal o CEFET-PR, e teve textos publicados na coletânea de textos elaborados pelos alunos do CEFET-PR, entre eles uma peça de teatro elaborada por ocasião da semana de prevenção da AIDS. Em 1999 teve aulas com o professor Almir Correia, autor de Marwin - O aprendiz de Alquimista, de quem recebeu influências de seu trabalho caótico pós-moderno. Em 2001 ingressou na Universidade Estadual de Ponta Grossa no curso de Licenciatura em Letras - Habilitação Português/Inglês, cuja conclusão está prevista para 2005. É pesquisadora cadastrada no CNPq da área de Lingüística, linha lingüístico-estilístico.É professora de inglês do Yázigi - Internexus e auxiliar administrativo das Lojas Americanas S/A. Sua ligação com a arte se dá de duas formas: pela literatura e pela música. É arranjadora e pianista. Apesar de ter formação clássica, sua especialidade é em Música Popular. Sua obra poética possui influências da MPB, principalmente de Caetano Veloso, que cria imagens baseadas em sonoridade. Sua temática assemelha-se por vezes com Adélia Prado, em sua constante alusão às coisas íntimas, femininas e cotidianas, com mistura de poeta marginal como Ana Cristina César. Seus contos remetem à Clarice Lispector, numa sonda psciológica-reflexiva-analítica. Possui até mesmo veia cômica em algumas de suas crônicas sempre baseada em cenas cotidianas. Suas incursões filosóficas desnudam seu eu-lírico ora inconformado, ora sereno. É um prato cheio para quem quer refletir um pouco sobre a existência e quer agradar os ouvidos com as palavras certas, dizendo as coisas certas.

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