A Garganta da Serpente
Os habitantes perfis e biografias dos autores

Cleide Valla

Trago comigo o rótulo - Cleide Valla, por decisão dos que me amam. E o destino foi selado com um envelope cujo poema é como a vida endereçada ao mundo. Não se pode viver metade de um destino, nem com metade do coração dentro do peito. É preciso viver todos os instantes... E abraçar o mundo com enquanto é tempo. É preciso amar sem discriminações... E estar em todos os lugares ao mesmo tempo. A vida, esta grande festa, não é eterna... Tudo chega ao fim. Logo o destino está cumprido... E a obra consumada. É preciso viver o presente, pois o passado já foi e o que se espera do "porvir" não se sabe se virá... Sou apaixonada pela vida... E vivo desesperadamente, intensamente. Palavras escorrem dos lábios para a ponta da caneta. Tudo, exatamente tudo deve ser registrado.
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