A Garganta da Serpente
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Nova Ode Ao Burguês da Paulicéia Desvairada

In Memoriam de Mário de Andrade
(Poema feito em 15.05.06 por ocasião dos podres poderes e da Insurreição do PCC)

Eu insulto o neoliberal! O neoliberal-níquel!
O neoliberal burguês!
Os intestinos podres de São Paulo
O ex-governador chuchu! - A segurança bunda
O neoliberal que sendo boy do capitalismo americanalhado
É corporativista-partidário, insensível, amoral
Corrupto e ladrão dissimulado, cínico
Tomando Coca Cola e arrotando pum

Eu insulto os neoliberais incompetentes
O jeca total! O doutor-ninguém! O imbecil com presunção de impunidade
Que vegeta dentro de poses em feudos falsos
Entre antro de escorpiões, máfias e quadrilhas
E apregoa choque de governo, o caipira
Quando o povo é refém do PCC, seu legado

Eu insulto o burguês nefasto, hediondo, funesto e inumano
Cara de feijão com toucinho
Fora as estatísticas sujas das privatizações-roubos como privatarias
Fora o sol? Choverá? Fora o babaquara burguês Opus Dei
Cara de horta-de-couve com lesmas neoliberais
Que com seu andar-de-segura-peido e pose arlequinal
Faliu São Paulo desvairada com sua grife daspu



Silas Corrêa Leite

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